A semana começou com um encontro produtivo entre as equipes do Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro (HMDCC) e da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte (SMSA-BH) para realização da sétima edição do Comitê Assistencial DRG Brasil.
A proposta do fórum é a de divulgar e avaliar criticamente os indicadores da instituição relacionados à aplicação da metodologia internamente.
O evento conta com a participação da diretoria, equipe DRG-HMDCC, gerentes, coordenadores, referências técnicas, assessorias e do núcleo DRG da SMSA-BH.
“O Comitê Assistencial do DRG Brasil é uma oportunidade de o hospital e toda sua comunidade poderem refletir sobre os dados disponibilizados através da metodologia e traçar metas e plano de ações que contribuam para a melhoria da eficiência do leito, custo efetividade e cuidado assistencial”, explica a diretora de regulação de médica e alta complexidade da SMSA-BH, Marcela Pimenta.
Diretora executiva do HMDCC, Cristina Peixoto destaca a importância do DRG para o hospital. “Para nós, o DRG é subsídio de informação qualificada para a construção dos nossos objetivos estratégicos”.
No HMDCC, a metodologia foi implementada em agosto de 2017.
Para dar as boas-vindas à equipe da SMSA-BH, o técnico em enfermagem do CTI, Anderson Silva, que também é saxofonista, fez uma apresentação musical.
Em seguida, os enfermeiros do DRG-HMDCC, Adriana Gusmão e Ivo Castro, iniciaram a apresentação dos números do hospital, planos de ação e resultados. Em um modelo dinâmico, o público presente podia interagir com o conteúdo realizando as análises, esclarecimentos de dúvidas e apontando sugestões.
Médica do DRG da SMSA-BH, Valéria Pinto Fonseca parabenizou o hospital pela apresentação destacando as ações que já foram propostas para os principais problemas apontados pelo DRG. “Vocês conseguem usar o DRG na finalidade dele: fazer gestão.”, destacou.
Para o ano de 2024, serão realizados três comitês com cada hospital da Rede SUS-BH. “Esperamos uma ampla participação das instituições, corpo gestor da SMSA-BH e dos níveis primário e secundário de atenção à saúde”, concluiu Marcela Pimenta.
