Ainda é comum as pessoas acharem que o consentimento para a doação de órgãos é presumido já que, por alguns anos, a pessoa que não quisesse ser doadora deveria registrar a expressão “não doador de órgãos e tecidos” na carteira de identidade ou carteira de habilitação.
Não é mais assim!
Atualmente, quem deseja ser doador de órgãos em caso de morte encefálica, deve manifestar claramente esse desejo aos familiares, que se tornaram os responsáveis por autorizar ou não essa doação.
Nesta segunda-feira, 27 de setembro, celebra-se o Dia Nacional da Doação de Órgãos e a mensagem que precisamos fazer circular é a de que esse tema deve ser conversado entre as famílias. Deixe claro a sua vontade às pessoas mais próximas de você. Lembre-se que uma doação pode salvar até 12 vidas e que o protocolo de morte encefálica no Brasil é um dos mas rígidos do mundo!
Você sabia que cerca de 96% dos transplantes de órgãos são feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS)? Esse sistema que nos orgulha e salva milhares de vidas há 33 anos.
Veja o vídeo gravado com os profissionais do HMDCC: